segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Pô, tia Marian!

Adoro, simplesmente adoro Marian Keyes. Você lê sabendo que o bem vence o mal e o cara além de gato é incrível, mas ela tem um lado mezzo dark mezzo profundinho (inho) que me agrada. Já li vários dela e costumo me surpreender um pouco com os panos de fundo que ela cria para algumas histórias. No mais, nada como um bom chick lit pra nos libertar, ainda que na imaginação apenas, da dura realidade.

Sexta passada fiz questão de comprar um livro dela. O sofrimento da personagem provavelmente viria do amor ou do rehab ou da gravidez e não teria como eu ficar pensando sobre a minha vida por identificação.

Ontem estava insone e fiquei lendo, até chegar na parte em que uma das personagens percebe um calombo no pescoço. Desgraça alert! Como de costume, já que não leio livro nenhum linearmente, pulei páginas, li, pulei mais páginas, li, li o último capítulo. BAM! Era aquilo mesmo. Aquilo as in aquilo no qual eu estava tentando não pensar.

Nem Marian Keyes tá me ajudando. Pô, tia!

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