segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Mundinho politicamente correto do meu cu

A capa da Veja dessa semana ou da semana passada, não sei, mostra o casal Luciano Huck e Angélica naquela pose comercial deles, com cara de fofinhos, juntamente com o título "A reinvenção do bom mocismo". Toda vez que eu olho essa capa babaca eu penso "A reinvenção da Pau no Cuzice". Quer casal mais pau no cu que esse aí? Ganham rios de dinheiro em comerciais idiotas, onde a Angélica posa de quem fica com cabelo bom usando Niely Gold e o Luciano Huck toma suplemento vitamínico popular. Meu blog não tem relevância alguma na internet e eu muito menos, mas deixo claro: longe de mim fazer algum tipo de acusação, mas, pra mim, o Niely Gold da Angélica se chama Kerastase aplicado por Biaggi e a vitamina de Huck se chama dinheiro. Então eu vejo a capa da Veja e só penso que nosso mundo está cada dia mais hipócrita. E ridículo.

Em contrapartida a esse mundinho bege travestido de cor-de-rosa com florzinhas, onde não se pode falar nada que já ofende, temos o mundinho que eu conheço melhor, aquele em que reclamar de absolutamente tudo é que é legal. Estou cansada de ambos, vou dizer. Conheço pessoas cor-de-rosa que curtem Luciano Huck no Facebook e conheço gente que critica absolutamente tudo o tempo todo. Nem tanto ao céu, nem tanto à Terra, é o que eu acho.

Você tem que gostar de ser loser para ser legal, você tem que gostar de BBB, você não pode gostar de BBB porque é um programa idiota, você não pode dizer que acha que pagar pay-per-view de reality show é exagero senão você apanha, mas se você diz que já foi a um show do Skank você é execrada. Você tem que achar que ser nerd é a coisa mais bacana ever, mas aí vêm as variações de nerd e aparecem esses tais de hipsters, que usam roupas horrorosas - mas vai falar isso pra alguém - se falar tá out. Tem que achar que aquela produção daquela blogueira de moda que usa short roxo largo com casaco de oncinha é UAU, tem que achar que blogs de esmalte são super demais quando, na verdade, você acha blogs sobre esmalte a coisa mais inútil do mundo. Como falar sobre esmalte pode render tanto, pessoal? E aí você fala "eu não curto, mas se você curte beleza, cada um na sua" - e você é execrada porque nossa, está ofendendo quem gosta. Não estou! E se você fala que esse lance todo de blogs temáticos é meio mala e que você realmente curte blog diarinho, putz, as pessoas te olham como se você fosse um ET. Pois eu conheço gente muito legal que nem Twitter tem. Que não está nem aí para mídias sociais. E aí, é galera ET? Eu acho um saco risadas "rsrsrs" porque eu leio e penso que é "ris ris ris" e não "ha ha ha", mas tenho amigas que escrevem rsrsrs, e beleza. Eu acho que mulheres e homens devem ter direitos iguais mas os poucos textos que li de blogueiras feministas militantes (existe isso?) achei de um radicalismo chato sem fim, mas vou declarar isso. Declaro e chove mulherada louca dizendo que nossa, como eu sou burra, porque olha, o feminismo é isso e aquilo e te dedico feministas. Não dedico porra nenhuma. Eu mostro minhas crenças na minha postura e na maneira como eu levo a minha vida. Não gosto de stand up comedies, não assisto programas de comédia mal-falados pelo pessoal. Eu não gosto, pra que vou assistir? Mas não fico enchendo o saco de ninguém e nem perseguindo nego famoso no Twitter. E não acho que quem gosta é idiota.

Todo mundo tenta ser diferente. Ou correto. Ou se diz politicamente incorreto. Quando na verdade, o que está em jogo é o gosto. Gostou do que eu gosto? Tá linda. Criticou, disse que não gosta? Você é feia. Se houvesse mais leveza no mundo, as coisas seriam bem, bem melhores.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Uma pessoa melhor

Olha, vou dizer que desde que eu decidi que seria alguém melhor que não se deixa guiar por primeiras impressões ou intuição a respeito das pessoas, eu só me fodo.

Talvez seja melhor eu voltar ao meu old self, aquele que olha pra alguém e pensa "hum, não gostei". Aquele que acreditava em suas intuições e primeiras impressões - que, na verdade, geralmente se mostravam muito verdadeiras.

Essa coisa de tentar ser tolerante não está dando certo. Essa coisa de "fulana parece escrota, mas vou dar uma chance, então até o dia tal eu vou tentar tolerá-la". É, eu estabeleço limites. Até dia tal eu vou tentar suportar a pessoa, depois do prazo e se a pessoa confirmar minha primeira má impressão, então eu posso demonstrar meu dissabor.

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Eu sei que sou insuportável. Mas, como eu disse antes, com relação a trabalho eu sou extremamente coerente e extremamente correta. CUSTA ser responsável? CUSTA admitir que fez merda e pedir desculpas? Mas não, a fia prefere me mandar email praticamente me chamando de louca, email com cópia pros alunos, dizendo que "nossa, não estou entendo sua ACUSAÇÃO, eu te mandei email avisando sobre a viagem".

MANDOU, É?

Engraçado é que a pessoa acha que eu fiquei brava por escolha própria. Faz sentido eu ter recebido email avisando e ficar brava e mandar email marcando reunião urgente porque oi, eu preciso saber o que caralhos aconteceu na semana passada? FAZ SENTIDO? Não, né. Porque eu já tenho stress demais na minha vida, não preciso de mais. Tivesse eu sido avisada, não teria ficado brava. Tivesse eu recebido uma ligação telefônica, nada disso teria acontecido.

E ainda manda email com cópia pros alunos. Email esse que quase me coloca como histérica.

Sério, tem horas em que eu fico tão passada e indignada com as reações das pessoas que acho que o melhor é me isolar do mundo mesmo.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Dois vídeos valem mais que dois mil caracteres

Intensivo de jazz essa semana. Como eu me senti ao ver a coreografia passada pelo professor:

Joey e suas jazz hands


Como eu me senti nos dois primeiros dias de aula (uma mistura de Monica com uma pontinha de Phoebe):

You dance a dance class!


Hoje eu consegui fazer 1/3 da coreografia. Me senti muito dançarina!

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Desejos para 2011, parte 3

Nunca é tarde para se desejar coisas para o ano, certo?

Esse é bem simples.

Eu desejo que as pessoas assumam seus gostos sem ficarem se justificando com frases sem sentido como "gosto sim, e daí?" e variações.

Isso me lembra uma capa da Veja de anos atrás, com a Ana Carolina declarando "Sou bi, e daí?". É bem por aí mesmo: E DAÍ, who cares? Vindo da Ana Carolina, uma das cantoras mais chatas da MPB, nem me espanta. E, querendo ou não, sexualidade é um assunto muito complicado, etc etc. Então eu até que entendo esse tom de desafio na declaração nada reveladora da moça.

Mas ficar enchendo o saco porque você gosta de maçã e eu gosto de banana, ou porque você gosta de sertanejo e eu gosto de rock - gente, 2011, nova década, vamos superar?! Bata no peito e diga (eu sou Ilê) "GOSTO". Ponto. Se vão achar bom gosto ou mau gosto, aí já são outros 500. Mas o que importa é que VOCÊ gosta e VOCÊ está seguro de que sim, aquele CD do Serginho Mallandro cantando 10 variantes de "Meu amor, vem fazer glu glu" vale a pena pra você.

É isso.

Apaguei, hein

Só pra eu aprender que escrever post no calor do momento é o maior erro.

Porque no calor do momento eu não mencionei que estava emputecida porque a professora faltou num workshop sexta passada, workshop que ela confirmou presença e que era importante para as aulas dela. Faltou e não me deu satisfação. Fiquei esperando a pessoa chegar e nada. Foi aí que mandei email e liguei, mas não adiantou de nada, já que ela foi à Jamaica.

Longe de mim ter algo a ver com o que as pessoas fazem quando não estão dando aula. Longe mesmo. Mas sim, é falta de responsabilidade não dar pelo menos um aviso de que "olha, estarei incomunicável por tantos dias na semana que vem". Assim como é falta de responsabilidade não comparecer a um workshop pago pela empresa. Eu não pego no pé, MESMO. Minha chatice é comigo, não com os outros. Mas responsabilidade é responsabilidade e ponto final.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Realizando meu sonho adolescente

Quando eu falo que "I've had the time of my life" é uma das minhas músicas favoritas as pessoas acham que estou sendo engraçadinha. O mesmo acontece quando declaro meu amor a Dirty Dancing. Não é gracejo, gente. Eu amo mesmo. Foi Patrick quem me fez ter vontade de aprender a dançar. Patrick e todos os filmes de dancinha dos anos 80. E aí minhas amigas do colégio faziam jazz e eu não dançava nem em casa, porque morria de vergonha. Morria de vontade de dançar, mas a vergonha era maior. Aí uma vez, num aniversário de uma amiga, rolou uma competição de dança. As meninas deviam dançar igual à Xuxa e Paquitas (!!!!) e os meninos eram os jurados. Eu me empenhei muito, para compensar a desvantagem de não fazer aulas de dança, algo que as meninas faziam. E me empenhei tanto que esqueci que estava usando uma calça de moletom (!!!) meio larga. A calça caiu até metade da minha bunda. A competição acabou e eu só voltei a tentar a dançar quando já tinha uns 15 anos.

Mas vontades latentes crescem, né. Muito. E eu cresci fascinada por dança, principalmente por jazz. Tornei-me adulta, perdi a vergonha de dançar em público, comecei a ir pras buatchys e aí ferrou. Realmente perdi a vergonha. Aí veio a dança de salão e eu percebi que ao menos coordenação eu tenho. E então juntei a fome com a vontade de comer: preciso fazer exercício físico e amo dançar. Foi então que, ontem, comecei a fazer jazz.

O que posso dizer?

Bem, digo o seguinte: POR QUE DEMOREI TANTO PRA COMEÇAR?

Eu nasci pra isso, gentem!

E o professor faz coreografias dramáticas. E pede pra gente fazer carão, jogar a franja e fazer cara de "it's me, bitch". Sério, me senti em casa.

Só digo que ontem já dancei uma coreografia onde rola um catwalk maravilhooooso. Saí de lá querendo fazer catwalk na Heitor Penteado. Olha o perigo!


Aguardem, portanto, posts contando minhas desventuras como bailarina (cof cof).

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Olha, sei que o post abaixo foi mega pau mole, mas se eu não puder ser pau mole no meu aniversário, quando poderei sê-lo?

CUT ME SOME SLACK!

O peso dos 32.

É com um pouco de pesar que atinjo a marca dos 32 anos. É o primeiro ano em que decido não comemorar. É o primeiro ano em que eu realmente não quero fazer aniversário. Nem nos 30 eu me senti assim. E o pior é que eu não consigo explicar racionalmente o motivo desse desânimo com relação ao meu aniversário. Não estou com problemas, não estou triste, minha vida está feliz. Mas eu acho que a idade está começando a pesar.

Eu não me sinto com 32 anos. Eu me sinto mais nova. Eu não pareço ter 32 anos, pareço ser mais nova. Mas mesmo com toda essa suposta juventude, a verdade é sim, eu tenho 32. E meu corpo está diferente, minha pele está diferente. Nunca pensei que eu fosse encanar com esse tipo de coisa. Medo de peitos caídos era tão fora do meu mundo que, agora que eu comecei a ter medo de ficar igual índia em período de amamantação, estou quase em pânico. E se de repente eu começar a achar que só plástica resolve? Eu não duvido que eu fique insana a esse ponto.

Desde que eu fiz 30 anos eu engordei uns 7 quilos. Numa pessoa baixinha como eu, isso faz diferença. E para alguém que nunca na vida teve que se preocupar com aumento de peso ou alimentação, isso é um susto. Eu confesso: eu não sei lidar com esse aumento de peso. Nunca precisei lidar com isso. Precisava lidar com a dificuldade de engordar. E agora eu ouço "nossa, você está mais cheinha, né?". Cheinha é o seu passado. O mundo é cruel com quem está abaixo do peso, o mundo é cruel com quem está minimamente acima do peso, nem vou comentar o quanto é cruel com as moças gordinhas. O mundo é cruel. Se eu puder dar algum tipo de conselho às meninas magras com menos de 30, esse conselho é: não se preocupem por estarem abaixo do peso. Depois dos 30, isso muda.

Então, é isso. 32 anos, medo de ficar enrugada, da pele ficar feia, de engordar ainda mais, de ficar com peitos caídos, da minha bordinha de muffin da Starbucks virar borda recheada de Pizza Hut, enfim, medos. Taí o motivo d'eu estar azeda por fazer 32. Medo de não me reconhecer no meu corpinho que, por anos e anos foi tão no lugar. Desculpem-me se não me empolgo com a velhice. Desculpem-me se pareço louca, mas acho que no dia do meu aniversário tenho esse direito. E desculpem-me se aqui não rola toda uma mensagem de esperança e beleza. Mas vocês não têm medo da velhice? Das rugas? Da gravidade? Contem-me. Ajudem-me a me sentir menos louca.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Desejos para 2011, parte 2

Eu sou rancorosa. Não com coisas sérias e pessoas que eu amo de verdade, mas com pequenezas. Hum, parando pra pensar mais a fundo, não são pequenezas, mas são coisas vindas de pessoas que não moram no meu coração. E eu fico pensando "se não moram, não importam tanto, então por que raios guardar essa mágoa de caboclo?". Não sei. Só anos de análise pra entender.

Um acontecimento:

1) Há anos uma louca passou pela minha vida. Louca nível sociopata. Eu tinha esse grupo de amigos, ela era namorada de um dos meus melhores amigos na época. Sabe-se lá por que diachos ela resolveu que eu não era digna. Plantou a semente da discórdia por meses. Quando a bomba explodiu e a diarreia que ela havia criado sobre mim atingiu o ventilador em cheio, amigos meus pararam de falar comigo. O namorado dela, grande amigo da época, parou de falar comigo. Restaram poucas pessoas ao meu lado, amigos que são amigos até hoje e a quem eu amo profundamente. A louca seguiu quase um ano fazendo travessuras envolvendo meu nome. Se passou por mim na internet, fez miséria mesmo. E eu lá, trabalhando e sofrendo. A vida seguiu e minha vida se divide em A.C. e D.C., mas esse C não é Cristo, e sim a inicial do doce apelido dado a essa doidivanas. Como vovó dizia, mentira tem perna curta. Poucos anos se passaram até que começaram a descobrir todas as sandices dignas de Nazaré Tedesco da tal menina. E dentre as descobertas, uma delas é que eu não era o que ela tinha falado e nem feito nada daquilo. Meu ex amigo me procurou pra pedir perdão. Eu o desculpei. Claro que rolou aquele gostinho doce de vingança, mas enfim, eu o desculpei. Final do ano passado um dos amigos que parou de falar comigo porque acreditou na Nazaré me achou no Facebook e me adicionou. Eu aceitei e esperei ele vir falar comigo. Claro que ele veio: me mandou mensagem. Na minha cabeça, essa mensagem TINHA que conter uma introdução a um pedido de desculpas por ter deixado de lado minha amizade de alguns anos pra ficar ao lado de uma sociopata que merece internação. Não me importa quantos anos se passaram, eu não esqueço. Nunca vou esquecer. E eu sigo em frente, desde que a pessoa admita que fez merda. Porra, eu sou confrontational. Eu não jogo pó pra debaixo do tapete. Eu não deixo assim só porque vai dar trabalho. Eu vou até Brasília fazer exame de DNA, acho que isso já diz muito. Pois bem, o cara me manda email como se nada tivesse acontecido. Só faltou dizer que eu estou sumida. Mas vá pro caralho, né, amigão. Se você esqueceu, eu não.

Esse é só um exemplo. Eu sou capaz de remoer coisinhas por muito tempo. Eu desculpo facilmente quem eu amo ou quem eu amei. Mas com quem nem é isso tudo, acho que rola um pensamento (insano) de "nossa, você teve o desplante de dar mancada comigo mesmo não sendo uma das minhas pessoas preferidas no mundo? Só os bons podem fazer isso". E pronto, acabou, essa pessoa ganha toda a minha mágoa de caboclo só pra ela.

Não faz sentido, não faz bem e é algo que eu quero melhorar em mim.

Então, em 2011, eu quero menos rancor.

(AVISO: eu não quero nenhum comentário pseudo-religioso-auto-ajuda me falando sobre a importância do perdão. 32 anos em família espírita, EU SEI dessa importância. Então, antes de vir me dar sermão sobre ser uma pessoa melhor, perceba que estou tentando isso, à minha maneira. Beleza?)

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Desejos para 2011, parte I

Olha, se eu pudesse escolher uma única coisa para o mundo, não seria a paz mundial. Seria noção para todos. Noção de individualidade, coletividade, espaço. Acho que o principal é a noção de coletividade, mesmo. Eu acho que as pessoas perdem a noção a cada dia que passa. Se
continuarmos assim, muito em breve eu me mudarei para as colinas, porque será impossível conviver em sociedade sem desenvolver uma úlcera ou sem sair dando kung fus em geral. Como eu não sei lutar nada e não quero ter úlcera, gostaria muito que meu desejo fosse atendido.

Noção, minhas amiguinha, é o que desejo a todos nós.

E a primeira noção que eu gostaria que as pessoas tivessem é:

Fones de ouvido existem e estão aí para serem usados.

Caléga pábre de espírito, sabemos que você conseguiu comprar aquele celular com MP3 player. Parabéns pela conquista material, clap clap clap! No entanto, isso NÃO quer dizer que você deva compartilhar suas músicas com os demais seres habitantes desse grande planeta azul. Ao contrário do que você pensa, ouvir música alto não é sinônimo de cool. É sinônimo de c* mesmo. É chato impor o que você ouve aos demais, mesmo que você decida fazer isso no meio da rua, que não é espaço fechado. A moça que está andando à sua frente não está a fim de ouvir Luan Santana. Você está a fim de ouvir a música barulhenta que ela ouve? Não, né. Então, calhéga. A vida é assim. Você acha super legal ouvir "a Chatuba come c*, mas também come x*r*ca, lalala é o bonde dos Carecas", mas o mundo ao seu redor não acha. E olha a grande revelação do dia: o mundo não gira ao seu redor. Então, gatinhos e gatinhas, vamos economizar na tatuagem de golfinho e vamos comprar um fone de ouvido pro seu celular. Isso não ajuda a camada de ozônio e nem é uma atitude sustentável, mas é uma gentileza para com o mundo - e o mundo precisa muito de sua gentileza.


(eu sempre imagino entrar em algum ônibus com uma caixa de som bem potente e, no primeiro acorde musical vindo de qualquer merda de celular, ligar a minha caixa boazuda no último volume e mandar geral pro espaço igual no clipe de "Black or White". Se alguém quiser realizar esse meu desejo, também está bom)